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Os 7 melhores exercícios para emagrecer

Com a infinidade de atividades físicas para escolher, pode surgir muitas dúvidas na hora de escolher qual esporte praticar dependendo do seu objetivo. Por isso, separamos 7 exercícios para emagrecer. Confira!

Confira exercícios para emagrecer
Os 7 melhores exercícios para emagrecer

Para emagrecer, é necessário que se entre em déficit calórico, ou seja, você deve gastar mais calorias do que ingere no dia. Por isso, o processo de emagrecimento é composto de diversos elementos que precisam estar integrados, como a prática de exercícios físicos, uma alimentação saudável e um sono de qualidade.

Por isso, além de implementar uma rotina de exercícios, é importante avaliar a sua dieta com um nutricionista e cuidar da sua noite de sono. Lembrando que cada corpo é único com necessidades únicas, por isso, sempre consulte um especialista antes de realizar qualquer atividade física.

Veja os 7 melhores exercícios para emagrecer!

Os 7 melhores exercícios para emagrecer

1 – Musculação

Muitas pessoas acreditam que a musculação só serve para ganhar músculo, mas se engana quem pensa que ela não ajuda a emagrecer.

Justamente por ela proporcionar um aumento da massa muscular, da resistência, da força e da flexibilidade, ela contribui para a perda de peso, pois quanto maior a massa muscular, maior é a capacidade da pessoa de gastar calorias, inclusive em repouso.

Ou seja, o exercício de musculação não gasta calorias apenas enquanto você o está fazendo, mas você pode continuar perdendo peso por até 48 horas.

A quantidade de calorias gastas na musculação pode variar de acordo com diversos fatores, como peso, altura, intensidade do treino, genética, entre outros. O importante é que a prática da musculação seja regular.

2 – Treinamento HIIT

O HIIT, High Intensity Interval Training, como o próprio nome já diz, é um conjunto de exercícios intensos que costumam durar em torno de 4 a 12 minutos.

O principal objetivo do HIIT é justamente a maior queima de gordura possível. E isso é possível por meio da elevação dos batimentos cardíacos.

Por isso, antes de praticar HIIT, é recomendado que se vá ao médico para averiguar a sua saúde.

3 – Treinamento em circuito

O treinamento em circuito é realizado por meio de uma sequência de atividades pré-selecionadas de um programa criado por um profissional de educação física.

Ele é um ótimo treino para quem quer ganhar condicionamento físico e emagrecer, já que é composto por exercícios que estimulam o corpo todo. Além disso, é um treino super dinâmico.

Outro exercício parecido com o treinamento em circuito é o crossfit, que também é realizado em circuito, porém com alta intensidade e com pouco tempo de descanso entre os exercícios. Além disso, no crossfit é muito comum o uso de pesos diferentes, cordas, pneus e até a prática de atividades físicas ao ar livre.

4 – Aeróbico contínuo

Bike exercícios para emagrecer
Andar de bicicleta é um ótimo exercícios aeróbico para quem quer emagrecer

O aeróbico contínuo é o primeiro grupo de exercícios para em​​agrecer que quem está buscando por este objetivo pensa. Ele é composto por aulas de dança, corrida, bike ou esteira. Ou seja, atividades aeróbicas feitas por aproximadamente 1 hora, sem parar.

Elas são eficientes para ajudar a emagrecer, além de aumentarem a capacidade cardiorrespiratória, fortalecer os músculos e poderem ser praticadas ao ar livre, aproveitando os dias de sol.

5 – Aulas de luta

As aulas de luta são exercícios físicos muito intensos e completos, pois utilizam vários grupos musculares e exigem um bom preparo físico. Além de ajudarem a emagrecer, eles melhoram a capacidade cardiorrespiratória, o condicionamento físico, o fortalecimento muscular e a autoestima.

Além disso, são ótimas atividades para se praticar em grupo e aumentar o seu convívio social, além de ensinar meios para se defender.

6 – Pular corda

A corda é um exercício intenso e de fácil execução, podendo ser realizado em qualquer lugar. O ideal é que você faça o máximo de repetições que conseguir.

Além de ajudar a emagrecer, pular corda também melhora o seu condicionamento físico e sua capacidade cardiorrespiratória.

7 – Natação

A natação é um dos exercícios mais completos que existem. Além de promover a perda de gordura, ela melhora o condicionamento físico, a capacidade cardiorrespiratória e fortalece os músculos.

Além disso, ela estimula grupos musculares do corpo inteiro, pois você precisa fazer um esforço constante para conseguir executar os exercícios.

Gostou da nossa escolha dos 7 melhores exercícios para emagrecer? Opte por aquele que mais você gostar e, junto com uma boa alimentação e uma rotina adequada de sono, coloque em prática para alcançar o seu objetivo de perda de peso! Lembre-se de consultar um profissional de educação física para adequar o treino a sua rotina.

Como dar banho nos bebês

Hemocord | Tudo sobre o primeiro banho do bebê
A hora do banho deve ser um momento de prazer para os pequenos e para os pais. Existem centenas de produtos no mercado próprios para a higiene completa dos bebês e crianças. Na hora de dar banho no bebê ou em crianças, é preciso reunir todo o material necessário e tê-lo sempre ao alcance das mãos.Além disso, é importante que o local ofereça uma temperatura adequada (entre 22 e 25 graus centígrados) e que não haja correntes de ar. A água também deve ter uma temperatura que deve oscilar entre 34 e 37 graus centígrados. Antes de começar a dar banho no seu bebê, comprove que tudo está preparado.

Como dar banho em um bebê

Como dar banho nos bebês passo a passo

1- Encha a banheira de água, o suficiente para cobrir uma parte do corpo do bebê. É aconselhável colocar primeiro a água fria e logo depois a quente, pouco a pouco até que sinta que a temperatura está amena. Você pode comprovar a temperatura com termômetro ou com o cotovelo. O passo seguinte é tirar a roupa do bebê, limpando antes a zona da fralda e colocá-lo cuidadosamente na banheira. Jamais deve-se colocar o bebê de pé na banheira e muito menos deixá-lo sozinho.

2- O bebê necessita se sentir seguro. Para que isso seja possível, posicione-se de um lado da banheira e passe o braço por debaixo das costas do bebê, de maneira que a mão alcance o seu ombro do lado oposto e permita que a cabeça do bebê descanse no seu antebraço. Segure-o bem pela axila e não solte em momento algum. Para ensaboá-lo, utilize a mão do outro lado. Delicadamente, com a ajuda de uma esponja macia, ou a própria mão, massageie suas pernas, braços, pescoço, peito, barriguinha, axilas e todo o corpo, com especial atenção às zonas de dobrinhas. Enxaguar.

3- Para virar o bebê na banheira e lavar suas costas e o bumbum, apoie o peito do bebê sobre o outro braço e segure o bebê com firmeza pelas axilas. Lave as costas do bebê e enxague. Para sua cabecinha, melhor utilizar um xampu especial, suave e de PH neutro, que não provoque ardor caso entre em contato com os olhos do pequeno. O rosto deve ser lavado sem sabão, somente com água morna.

4- Os bebês não devem estar na água por mais de cinco minutos. Se o banho demorar muito, a água começa a esfriar. Terminado o banho, retire-o delicadamente da banheira e o envolva numa toalha com capuz, e antes de começar a secar seu corpinho, nada mal se der um gostoso abraço.

Como dar banho no chuveiro em bebês

1- Antes de qualquer coisa, feche todo o banheiro para não entrar nenhuma corrente de ar frio.

2- Lave o bebê por etapas. Se você tentar ensaboar a criança inteira, ela vai ficar muito escorregadia, e isso é perigoso. Lave a frente, as costas, o bumbum e a cabeça em etapas diferentes.

3- Você pode colocar o corpo do bebê embaixo do chuveiro, mas não a cabeça. Evite que a água caia diretamente no rosto e na cabeça da criança e tenha um cuidado especial para não entrar água no ouvidinho da criança.

4- Não use água muito quente, pois pode ressecar a pele do bebê. Basta uma aguazinha morna e pronto! Antes de deixar cair a água sobre o bebê, coloque o seu braço para sentir a temperatura da água.  5 minutos de banho está bom. Mais que isso pode ressecar sua pele.

5- Prefira o sabonete líquido, é mais fácil de usar. Primeiro passe-o na mão e, então, passe a mão ensaboada no corpo da criança.

6- Deixe tudo, xampu, sabonete e o que mais for usar pronto e aberto, pra facilitar.

7- Para tirar o xampu do cabelo do bebê você pode usar uma esponja separada apenas para isso. Encha a esponja de água e esprema na cabeça do baixinho.

8- Lembre-se de lavar entre os dedinhos das mãos e dos pés.

9- Enquanto banha seu pequeno você pode cantarolar uma música. Aproveite para conversar bastante com o seu filho. Explique a ele o que vai fazer, por exemplo: “Agora vamos virar pra lavar o bumbum, agora vamos lavar o pé, pra tirar o chul锝 e assim por diante. Divirta-se!

Higiene completa do bebê

Nos primeiros meses de vida e pelo menos até que o bebê tenha 8 meses, e não se segure sentado, é aconselhável dar banho no bebê numa pequena banheira e de plástico. Passada essa etapa, pode-se dar banho no bebê na banheira de sempre. Existem cadeirinhas apropriadas para banheiras grandes, que podem ajudar os pais a manterem seus bebês seguros na banheira. A mudança do bebê para uma banheira grande será algo emocionante, já que poderá se banhar junto com seu papai ou mamãe, que devem aumentar as medidas de segurança do seu pequeno.

Deve-se aproveitar o banho do bebê para limpar suas orelhinhas com um cotonete de algodão ou uma bolinha de algodão. Com a ajuda de uma gaze umedecida com água morna, pode-se limpar as dobrinhas dos braços, pernas e pescoço. Também se pode aproveitar o banho para cortar as unhas pelo menos uma vez por semana. Utilizando tesouras adequadas, ou seja de ponta arredondada, pode-se cortar mais facilmente as unhas do bebê depois do banho e evitar assim que o bebê se fira com as unhas. Além do mais, depois do banho, as unhas do bebê estarão mais finas e quase gelatinosas.

A diversão durante o banho

Permitir e estimular o bebê a balançar as pernas e brincar durante o banho é uma ótima atividade para fazer com que o pequeno se adapte à rotina do banho. Lembre-se que a prática de bons hábitos deve começar desde o primeiro banho do bebê. Deve-se dar banho na criança sempre que seja possível, todos os dias na mesma hora. Além disso, aproveite para aumentar o vínculo de comunicação com o bebê.

Durante o banho, fale, cante e se divirta com ele. E a partir do primeiro ano, quando o bebê já tenha habilidades e saiba se divertir mais, é recomendável que tenha brinquedos na banheira, como patinhos ou peixinhos com chocalhos, bolinhas e até livrinhos plásticos com figuras de bichinhos e objetos.

Como Escolher um Bom Vinho

vinhos armazenados

Esse é um assunto que muita gente me pergunta: “Como escolher um bom vinho? Sempre fico perdido quando devo comprar um vinho ou quando devo escolher num restaurante”.

Sabemos que a escolha de um vinho às vezes se transforma num evento desconcertante, seja percorrendo as prateleiras de um supermercado, de uma enoteca ou pesquisando num site da Internet.

A verdade é que é praticamente impossível recomendar a alguém um determinado vinho sem conhecer as preferências pessoais de cada um, e o meu papel aqui consiste em apresentar informações úteis o suficiente para que você tenha condição de fazer a sua escolha de forma esclarecida.

como escolher um bom vinho

A importância do seu gosto pessoal

Uma das coisas mais importantes para entender como escolher um bom vinho é dar preferência ao seu gosto pessoal.

As preferências pessoais são influenciadas pelos nossos sentidos. Cada um de nós percebe um sabor, um aroma ou uma textura, de forma diferente e com intensidades diferentes.

Algumas pessoas são mais sensíveis a acidez, aos taninos, o sal, a doçura ou ao calor do álcool e etc.

Seguindo essa linha, umas pessoas acabam preferindo os tintos aos brancos, ou os mais leves ao invés dos mais encorpados e alguns chegam mesmo até a um nível em preferir vinhos produzidos no Velho mundo ao Novo mundo, e vice e versa.

Uma coisa muita importante no mundo dos vinhos é experimentar, experimentar sempre, então não deixe nunca passar a oportunidade de ter novas experiências que lhe permitam descobrir novos aromas e sabores, muitas das vezes você vai ter excelentes surpresas.

como escolher um bom vinho

Como escolher um bom vinho…

No Supermercado

Para muitas pessoas o supermercado é o lugar escolhido para comprar vinhos, a verdade é que normalmente eles têm um bom preço, porque compram em grandes quantidades, mas é muito difícil encontrar realmente vinhos interessantes.

Para vinhos que devem ser consumidos ainda jovens o supermercado pode ser uma boa opção já que normalmente essa tipologia de vinhos é vendida com um preço mais acessível.

Na Enoteca

Se você está procurando um vinho para uma ocasião especial, o melhor lugar para encontrar o seu vinho é em uma enoteca, ou pequenas lojas revendedoras de vinhos.

Além de você poder encontrar os vinhos armazenados da maneira correta, é óbvio que existem exceções – na maioria das vezes o cuidado é maior – você vai pode contar com o auxílio de um atendente que entende de vinhos e pode até ajudar você a decidir.

Na Internet

Cada vez mais está crescendo a quantidade de sites de e-commerce e de Clubes de Vinhos.

Os Clubes funcionam com uma assinatura mensal, oferecem itens exclusivos e consultoria de sommeliers para fazer a seleção dos produtos. Já são muitos funcionando no Brasil, oferecendo uma gama variada de rótulos e algumas possibilidades interessantes.

Se por acaso você não quiser optar por uma assinatura, esses clubes divulgam pacotes acessíveis mesmo pra quem não é sócio. Normalmente estes pacotes misturam rótulos muito bons com outros medianos, e todos saem por preço semelhante.

Meu conselho nesse caso é que você faça uma pesquisa em relação aos vinhos oferecidos para ter a certeza que vai ter um excelente custo benefício.

como escolher vinho

Preço de um bom vinho

É claro que ninguém quer investir muito dinheiro em um produto que não conheça.

E para muitas pessoas que ainda não tem intimidade com a bebida dos deuses, o principal critério para decidir como escolher um bom vinho é o preço.

Particularmente não acho uma opção errada até porque com a quantidade de vinhos que existem muitas das vezes a escolha fica realmente difícil.

Devemos estar atentos a vinho extremamente baratos, digo aqui com valor inferior a 30 reais que podem indicar vinhos elaborados com processos de produção mais simples, o produtor nesse caso está mais preocupado em produzir grandes quantidades do que necessariamente focar na qualidade do produto.

E qual seria um preço justo de um bom vinho para quem está iniciando?

Entre R$ 30 e 50

Com esse valor podemos encontrar alguma coisa boa, mas é preciso ter conhecimento, o ideal é fazer algumas pesquisas para não acabar fazendo uma compra ruim.

Entre R$ 50 e 80

A partir dessa faixa começamos a ter mais opções. Você poderá encontrar vinhos de qualidade, particularmente aqueles que são produzidos com objetivo de serem degustados ainda jovens. Aqui um dos exemplos que posso dar são os vinhos rosés.

Acima de R$ 80

Aqui subimos mais um degrau, as possibilidades são bem maiores de encontrar vinhos de excelente qualidade sem precisar fazer muito esforço.

como escolher um bom vinho

Lendo o Rótulo

À primeira vista, ele pode parecer apenas uma futilidade, mas não se engane o rótulo é uma das ferramentas que mais vai te ajudar a entender como escolher um bom vinho.

Ele deve ser considerado como o documento de identidade de um vinho, e, portanto, contém informações precisas e ilustrações que ajudam o consumidor a conhecer a verdadeira natureza do produto.

Apesar de nem todos os rótulos conterem a mesma quantidade e qualidade de informações (alguns são mais completos, outros mais genéricos e básicos), a maior parte deles tem informações satisfatórias.

Vamos a algumas informações importantes.

Safra dos vinhos

Existe um mito que diz quanto mais velho, melhor é o vinho. E esse realmente é um grande mito que acaba afastando muitas pessoas do mundo dos vinhos, pois os vinhos envelhecidos são aqueles mais caros.

Eles representam 10% da produção de vinhos no mundo e são elaborados com técnicas que suportem um envelhecimento de forma que o seu consumo seja ainda mais prazeroso nos próximos, 10, 20, 30, 40 anos ou até mais.

É preciso entender que existem vinhos de qualidade para serem consumidos ainda jovens e nessa categoria encontramos qualquer tipologia de vinho.

A maioria dos vinhos brancos e rosés devem ser consumidos em até 3 anos, enquanto que os tintos que não são produzidos com objetivo de envelhecimento em até 5 anos.

Variedade da Uva

Encontramos essa informação na grande maioria dos vinhos produzidos no Novo Mundo.

Essa prática ainda não é muito comum no Velho Mundo, porque a coisa mais importante é a região de origem, mas alguns produtores já estão começando a colocar a informação nos seus rótulos.

Para quem está se iniciando no mundo dos vinhos, uma dica para saber como escolher um bom vinho é através da uva que representa aquela região/país.

Lembre-se que o cultivo da uva para a produção do vinho se diferencia de região para região podendo conter características diversas em relação ao clima, ao solo e ao método de produção.

Seguem alguns exemplos:

Cabernet Sauvignon – França

Chardonnay – França

Malbec – Argentina

Merlot – Brasil

Pinotage – África do Sul

Riesling – Alemanha

Sangiovese – Itália

Sauvingon Blanc – Nova Zelândia

Shiraz – Austrália

Tannat – Uruguai

Tempranillo – Espanha

Touriga Nacional – Portugal

Zinfandel – Estados Unidos

Denominações de Origem

A denominação de origem é uma espécie de classificação do vinho.

A produção dos vinhos é regulamentada através de leis de cada país, onde o controle é feito por um órgão governamental e na sua grande maioria são utilizadas em países do Velho Mundo.

ALEMANHA

QmP – Qualitätswein mit Prädikat

BRASIL

DO – Denominação de Origem

ESPANHA

DO – Denominacion di Origen

FRANÇA

AOC – Appellation d’Origine Contrôlée

ITÁLIA

IGT – Indicazione Geografica Tipica

DOC – Denominazione di Origine Controllata

DOCG – Denominazione di Origine Controlatta e Garantita

PORTUGAL

DO – Denominação de Origem

Teor Alcoólico

Quanto maior o teor alcoólico do vinho, mais corpo ele tem, e com certeza pede um bom prato como acompanhamento.

Escolha os vinhos com maior teor alcoólico para almoços e jantares onde você irá servir pratos mais complexos.

Para aperitivos e comidas mais leves, você poderá escolher vinhos com teor alcoólico mais baixo.

Pontuação

Existe um mito, que diz que todo vinho bem pontuado é extremamente caro, e isso não é verdade.

É possível achar vinhos conceituados a preços bem interessantes; obviamente, boas pontuações têm, sim, influência no preço de mercado de uma garrafa.

Acompanhar as pontuações internacionais dos vinhos pode ser um bom indicativo; há quem considere isso relevante para definir como escolher um bom vinho e há quem seja totalmente contrário a escolher um vinho se utilizando de pontuação.

Geralmente elas são dadas por críticos ou revistas especializadas que reúnem um grupo de pessoas para avaliar um determinado vinho.

Na sua grande maioria as pontuações indicam a qualidade de um vinho, quanto maior, teoricamente melhor, mas não use isso como uma regra, pois o que pode acontecer é que o seu gosto para vinhos não combine com o gosto das pessoas que o avaliaram.

Alguns críticos e revistas famosas e conceituados no mercado:

 Robert Parker

 Jancis Robinson

 James Suckling

 Stephen Tanzer

 Gambero Rosso

 Decanter

 Wine Enthusiast

 Wine Spectator

 Wine & Spirits

Qualidade de vida na terceira idade: 5 dicas para viver bem!

Qualidade de vida na terceira idade: 5 dicas para viver bem!

A qualidade de vida na terceira idade é um assunto que merece ser pensado. Com o objetivo de ajudá-lo, organizamos uma lista com 5 dicas para você conhecer alguns dos principais pontos que devemos levar em conta quando o assunto é viver bem essa fase da vida.

Terceira idade: um pouco de história 

Quem são aqueles que pertencem à terceira idade? Conforme o Ministério da Saúde, no Brasil, a pessoa idosa é aquela que corresponde ao indivíduo com 60 anos ou mais. Contudo, em outros países, essa faixa etária pode mudar; por exemplo nos países mais desenvolvidos, onde a idade da pessoa idosa é de 65 anos ou mais.

Portanto, essa diferença é explicada pela qualidade de vida existente em cada país, ou seja, “a idade em anos nem sempre corresponde à idade biológica, que é aquela que representa o ritmo do envelhecimento”, de acordo com publicação feita pelo Ministério da Saúde.

Dessa forma, isso nos faz pensar que haverá um momento da nossa existência em que seremos idosos, certo? Ou, ao menos, conviveremos com alguém idoso, não é mesmo?! Por esse motivo, buscar informações sobre esse período da vida.

Nesse sentido, com o objetivo de levar esse tipo de informação e conscientização, o Dia Internacional do Idoso foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1991.

Inicialmente, no Brasil, a data era celebrada em 27 de setembro; no entanto, em 2006, ela foi transferida para 1.º de outubro — isso ocorreu devido à Lei nº 10.741, que tornou vigente o Estatuto do Idoso.

Assim, segundo dados da ONU, destaca-se que o grupo correspondente à terceira idade representa 14, 3% (cerca 29,3 milhões de pessoas) da população no Brasil, sendo, portanto, uma porcentagem bem significativa da sociedade.

Como viver com qualidade de vida?

Primeiramente, fazendo uma reflexão acerca dos ritmos diferentes em que uma pessoa pode envelhecer, é inevitável pensar que existem fatores que influenciam nisso, dentre eles estão as condições mentais e físicas.

Logo, isso explica, por exemplo, quando observamos duas pessoas de 80 anos que apresentam desempenhos físicos tão diferenciados: uma faz hidroginástica duas vezes na semana, e a outra mal consegue levantar-se da cadeira.

Logicamente, envelhecer é o processo natural do ciclo de vida e isso não significa que devemos deixar “de lado” as opções disponíveis que proporcionam a melhoria na qualidade de vida daqueles que estão na terceira idade e, com isso, viver de maneira agradável.

Por isso, é importante incentivarmos a consciência coletiva em relação às questões sociais sobre essa parcela da população e os vários motivos para a escolha de um dia que simbolize o valor de desenvolvê-la, de modo totalmente voltado à compreensão das necessidades e dos direitos da pessoa idosa.

Com isso, a promoção da qualidade de vida na terceira idade é um dos fatores em reflexão e, pensando no cenário social atual e em como orientar a sociedade nas ações a serem realizadas, elaboramos uma lista com 5 dicas para os idosos viverem bem nesse período.

 5 dicas para viver bem na terceira idade

1. Interagir socialmente

Fonte: Envato – Foto de Wave Break Media

O contato com família, amigos e conhecidos é muito importante. Além de se sentir ativa e bem-quista, a pessoa idosa sente-se inserida socialmente, sendo capaz tanto de estabelecer quanto de manter vínculos afetivos. Isso permite a ela sentir que continua cumprindo seu papel social no contexto onde está inserida. Algumas atitudes que visam a esse contato social são:

  • A convivência com amigos e principalmente familiares — é imprescindível para o idoso se sentir feliz, seja um encontro para fazer uma refeição juntos, assistir a um filme, caminhar ou apenas conversar. Sentir-se querido e inserido no contexto.
  • A realização de atividades de lazer — elas são ótimas para os idosos se sentirem felizes, livres, distraídos com algo bom, inseridos nos contextos cultural e histórico de onde moram, bem como estimulados a usar a memória e a concentração, por exemplo ir a parques locais, cinema ou teatro, viajar em grupos, fazer leituras junto de alguém e participar de jogos interativos (como quebra-cabeça, jogo da memória, bingo, pega-varetas, palavras-cruzadas e dominó).
  • Acompanhamento por profissionais da Saúde — o principal neste tópico não é falar sobre que tipo de médico é aconselhado ao idoso ir, mas sim se ele gosta desse profissional. É importante destacar se a pessoa idosa se mostra à vontade na presença dele e sente firmeza nas sugestões ou nos tratamentos indicados (seja geriatra, psiquiatra ou nutricionista, a prioridade é sentir-se confortável). A escolha tem que ser de um profissional que lhe inspire confiança para que o idoso se sinta seguro ao falar a respeito de seus sintomas, suas dores e seus sofrimentos.
Fonte: Envato – Foto de Light Field Studios

2. Buscar o bem-estar mental do idoso

Para entender bem o que é a saúde mental, é indispensável compreender o conceito de “autonomia na terceira idade”. Isso é crucial quando falamos de saúde, pois faz parte do bem-estar mental dos idosos que eles realmente sintam a própria autonomia.

Claro que a participação social, que citamos agora pouco, também pode ajudar nesse aspecto, mas para isso ocorrer de modo efetivo, a dica é considerar a todo momento que aqueles incluídos no segmento da terceira idade são antes de tudo adultos e capazes de:

  • fazer as suas escolhas;
  • optar por atividades que querem executar;
  • selecionar os locais por onde desejam se locomover ou passear;
  • apresentar gostos e preferências pessoais (para vestuário, alimentação, música etc.);
  • saber as habilidades que ainda querem desenvolver e outras que desejam apenas resgatar etc.

3. Praticar exercícios na terceira idade

Quando pensamos em saúde em geral, a prática de exercícios geralmente vem à mente. De acordo com  Daniel Fagundes Godoy, professor do Parque Esportivo da PUCRS, as atividades físicas ajudam a:

  • manter o tônus muscular;
  • controlar triglicerídeos, colesterol e níveis de glicose;
  • prevenir a perda óssea;
  • promover melhorias no sistema cardiorrespiratório.
Fonte: Envato – Foto de Kostiantyn Voitenko

Além disso, os exercícios estimulam o corpo a liberar substâncias neurotransmissoras ligadas ao prazer (como endorfina dopamina), que agem diretamente no humor e na autoestima.

Assim, de acordo com a psicóloga Sônia Eustáquia, em matéria publicada no jornal O Estado de Minas, “pela prática regular de atividades físicas de forma diária, ocorre a liberação de um hormônio chamado endorfina (conhecido como o hormônio da alegria, que promove a sensação de bem-estar, euforia e alívio de dores) e da dopamina (que gera efeito tranquilizante e analgésico na pessoa que pratica)”.6

Desse modo, a seguir, destacamos algumas sugestões conforme publicação no site do Ministério da Saúde.

Atividades físicas recomendadas para terceira idade

  • Exercícios de musculação, ginástica, posturais e respiratórios.
  • Jogos e modalidades esportivas.
  • Alongamentos e relaxamentos.
  • Caminhada e corrida.
  • Natação e hidroginástica.
  • Práticas corporais orientais, como tai-chi-chuan, yoga e lian gong.
  • Capoterapia e danças, como a dança sênior.
  • Pilates.

4. Alimentação saudável para mais qualidade de vida do idoso

Fonte: Envato – Foto de Ross Helen

Antes de tudo, associada às atividades físicas, uma alimentação adequada e bem-equilibrada faz toda a diferença.

Nesse sentido, desde o local e os horários de refeição até os alimentos que fazem parte do cardápio diário influenciam nos hábitos alimentares da terceira idade.

Dessa maneira, de acordo com dados do Ministério da Saúde, a atenção já deve ser acionada na compra dos alimentos — verificando-se a procedência, as características (cor, cheiro e textura), o prazo de validade, as embalagens, o armazenamento e a temperatura.

Então, em seguida, quando for utilizá-los, confira os rótulos para saber as informações nutricionais e também os modos de conservação e de preparo. Por fim, cuide na hora de prepará-los e com a maneira como vai servi-los, por exemplo, em uma cadeira de altura adequada, em um recipiente seguro etc.

Contudo, além desses fatores, existe um aspecto de muita relevância: a escolha do que ingerir. Logo, nesse âmbito, é indicado levar em conta quais são as comidas e pratos favoritos do idoso. No entanto, sem esquecer que a decisão dele seja feita baseada nos tipos de alimento mais indicados a essa fase da vida e ao indivíduo em si.

Alimentos mais apropriados para dieta do idoso

  • Os naturais — orgânicos, aqueles presentes em feiras livres ou provenientes de hortas domiciliares.
  • Integrais — farelo de aveia (comer junto de vitaminas, frutas e leite), quinoa e linhaça dourada.
  • Ricos em ômega 3 — principalmente peixes, mas frutos do mar em geral também.
  • Com proteínas — carnes com baixo teor de gordura e grãos (grão-de-bico, lentilha, feijão etc.).

Desse modo, em contrapartida, os alimentos que apresentam excesso de sal, gordura e açúcar devem ser evitados (como bolos, massas, salgadinhos, embutidos, pães brancos, doces, bolachas e demais industrializados), pois a ingestão periódica deles pode gerar ou agravar sérios problemas de saúde, como hipertensão, diabetes e altos índices de triglicerídeos ou colesterol.

5. Cuidar da higiene pessoal na terceira idade

Fonte: Envato – Foto de Sergio Photone

A higiene pessoal é essencial em qualquer idade. Portanto, nos idosos não seria diferente, pois, por meio dela, certas doenças são prevenidas (ou até combatidas), alguns desconfortos evitados e a autoestima, desenvolvida. Além disso, na higiene pessoal estão incluídos os cuidados em relação à higiene bucal e ao manuseio de alimentos para consumo.

Desse modo, a criação de uma rotina de higiene tem relação com a preservação da saúde, como também proporciona uma vida social mais interativa, gerando conforto, bem-estar e mais qualidade de vida na terceira idade.

Os principais hábitos de higiene voltados aos idosos e que devem ser executados diariamente são:

  • Tomar banho.
  • Lavar o rosto pela manhã.
  • Escovar os dentes ou, se tiver prótese, mantê-la sempre limpa.
  • Limpar e cortar as unhas dos pés e das mãos.
  • Pentear cabelos.
  • Trocar vestuários sujos por limpos, principalmente após o banho.
  • Fazer a barba.
  • Usar produtos de higiene pessoal (desodorante, sabonetes, cremes etc.).
  • Lavar bem as mãos sempre que for manusear um alimento.

Qualidade de vida na terceira idade é possível sim. E viver bem, também.

Enfim, como lemos neste texto, não só podemos buscar por uma vida com mais qualidade na terceira idade como devemos e temos várias maneiras de fazer isso. Dessa forma, começar por essas 5 dicas já é uma excelente forma para viver bem a melhor idade.

Nesse sentido, essas dicas servirão de auxílio para os idosos procurarem ter uma vida saudável, seja para que eles mesmos as insiram no próprio dia a dia ou alguém próximo a eles contribuam para isso.

Além disso, você pode consultar as notícias e seguir o que está sendo feito nas políticas sociais para os idosos no site do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa (CNDI).

Dessa forma, se essas sugestões forem seguidas, é muito provável que os resultados sejam ótimos e claramente visíveis. Então, qualidade de vida na terceira idade é possível sim. E viver bem, também.

Quer aprimorar suas habilidades culinárias e ainda ganhar dinheiro com isso? Veja esse rede social para quem ama a cozinha

Claudio Gandelman, CEO e fundador do DeliRec.

O compartilhamento de receitas por WhatsApp durante a pandemia virou rotina para muitas pessoas, que impossibilitadas de sair para comer fora, decidiram se arriscar na cozinha – algumas obrigadas; outras surpresas por descobrirem novos dons.

Claudio Gandelman, 52, faz parte desse grupo. Embalado pela brincadeira entre amigos, no final de 2020, ele teve a ideia de usar uma tecnologia que estava testando na época para facilitar essa troca e ainda gerar receita – financeira –para quem sabe cozinhar, seja essa pessoa um chef profissional ou amador.

Assim, em maio de 2021, ele lançou o DeliRec, um misto de buscador de receitas e de rede social, onde cozinheiros podem monetizar esse talento de diferentes formas. De cara, o negócio chamou atenção do fundo Astella, que investiu 1,2 milhão de dólares em uma rodada pré-seed e mais 2,2 milhões de dólares, em uma seed.

UM ESPAÇO PARA CHEFS RENOMADOS OU AMADORES GANHAREM DINHEIRO COMO CRIADORES DE CONTEÚDO

Hoje, a plataforma, que pode ser acessada tanto pelo aplicativo quanto via web, conta com 50 mil receitas cadastradas em 14 categorias (como doces, lanches, molhos, massas, carnes, veganos etc.). E adivinha qual a receita mais acessada?

“São as que ensinam a fazer arroz… Por incrível que pareça, as pessoas não sabem fazer arroz”, diz Claudio. “Temos desde receitas muito básicas a mais rebuscadas. Mas a categoria mais buscada é a de doces e sobremesas.”

O DeliRec já soma 7 mil cooks — como são chamados os cozinheiros criadores de conteúdos, que compartilham o passo a passo das receitas acompanhado de fotos ou vídeos.

“Temos desde nomes estrelados como Janaína Rueda e Pedro Artagão até a dona de casa que sabe preparar algo especial e pode contar com a plataforma como forma de geração de renda”

Em termos de usuários, o DeliRec já está quase em 1 milhão de pessoas, que podem apenas espiar as preparações ou se inscrever para interagir, curtir, compartilhar, seguir e salvar as receitas. E claro, se quiserem, também virar cooks.

Esse crescimento relativamente rápido da base tem relação com as experiências anteriores de Claudio no mundo dos negócios. Na cozinha, diga-se de passagem, ele não é o melhor da família:

“Eu adoro pôr a mão na massa, mas na minha casa temos um problema sério. Somos em quatro irmãos, dos quais dois são chefs, então, eu sou o que cozinha pior”, diz Claudio. Mesmo assim, ele não se intimida em compartilhar algumas receitas em seu perfil na própria rede social.

DO MERCADO FINANCEIRO PARA O DE RELACIONAMENTOS ATÉ CHEGAR NOS AUDIOBOOKS

Economista de formação, Claudio chegou a trabalhar no mercado financeiro, mas desde 1998 se dedica a empreender na internet. “Quando comecei, isso não era nem mato, era só terra, o mato não tinha crescido ainda. Vivi a primeira bolha, por isso não me assusto mais com nada”, diz.

Sua primeira empresa foi um classificado digital, o Keero, fundado em 2003, junto com Maurício Bastos, da área de tecnologia, que hoje também é fundador do DeliRec. Depois, Claudio se tornou sócio da Ágora, vendida para o Bradesco. Com a aquisição, a ideia era ficar no banco, mas recebeu uma proposta para se tornar presidente do Match.com da América Latina, dono de marcas como Tinder e Par Perfeito. “Brinco que sai do mercado financeiro para vender amor.”

Ele ficou no Match.com por cinco anos até que resolveu sair para montar um negócio que, na época, não tinha ideia, já era uma espécie de embrião do DeliRec. Mas, como gosta de dizer, “chegou cedo demais para a festa”:

 “O Teckler era um negócio para criadores de conteúdo postarem fotos, vídeos e áudios e ganharem dinheiro com isso, só que em 2013 essa ideia era muito nova, não consegui investimento e quebrei”

Voltou a ser executivo, desta vez como VP de Marketing na Oracle, mas aí já era tarde: “Eu tinha sido picado pelo bichinho do empreendedorismo. Fiquei nove meses lá, não me adaptei à cultura e resolvi fazer investimentos-anjo, mas descobri que gosto mesmo é de operar empresas.”

Enfim, em 2018, ele montou outro negócio, também com Maurício, a Auti Books, plataforma de audiobooks, que continua em operação.

COMO OS COOKS MONETIZAM SUAS RECEITAS E O DELIREC GANHA DINHEIRO

Com as experiências anteriores, em especial levando em conta a frustração com o negócio que não tinha dado certo (de compartilhamento de fotos, vídeos e áudios), Claudio acumulou aprendizados importantes para formular o modelo de negócio do DeliRec. E não apostou suas fichas em uma, mas em quatro formas de gerar renda para os cooks – os criadores de conteúdo – e, consequentemente, para sua empresa.

Na primeira delas, uma inteligência artificial conectada à plataforma mostra quais utensílios são utilizados na preparação apresentada pelos cooks e o usuário pode visualizar esses acessórios dentro da própria página da receita.

Se quiser comprar, ele é redirecionado para marketplaces parceiros, como Americanas e Mercado Livre – hoje são 160 e-commerces.

Se o usuário, de fato, efetuar a compra, o chef fica com 40% do que o DeliRec recebe pela transação. A segunda frente é a de ingredientes.

“Estamos testando esse modelo no Rio de Janeiro, com o supermercado online Zipp. As pessoas podem encomendar os ingredientes que precisarão para aquela determinada receita e, do mesmo modo, o chef fica com 40% do que a startup receber”

A ideia é expandir esse modelo para o resto do Brasil até o fim do ano. Já a terceira alternativa é a venda do produto “Meu Menu”, em que o usuário recebe um menu semanal (apenas as indicações de receitas) elaborado por nutricionistas para ajudá-lo na organização de suas refeições diárias, incluindo café da manhã, almoço e jantar.

Os menus são divididos em prático (menos de 30 minutos de preparo), econômico (com reaproveitamento de ingredientes e levando em conta itens da estação) e saudável (cardápios leves e equilibrados).

“A proposta do ‘Meu Menu’ é resolver aquela dor de cabeça de pensar o que vou cozinhar esta semana”, diz o CEO. Neste modelo, a receita fica integralmente com o DeliRec, pois o produto não tem relação com os cooks.

EXISTE AINDA UMA QUARTA FORMA DE MONETIZAÇÃO COM FOCO EM PATROCÍNIO E PUBLICIDADE

Por fim, a quarta frente é um modelo que, segundo Claudio, representa uma nova fórmula para as marcas se inserirem dentro da criação de conteúdo, diferente do que é ofertado hoje em plataformas como Instagram e TikTok.

“O que se vê nessas redes são publicidades pueris, de 15 ou 30 segundos e que morrem em 24 horas. Já no DeliRec, a marca ‘compra’ um determinado número de criadores de conteúdo e a gente repassa 80% do valor pago a eles.

A ideia, diz Claudio, é que esses cooks usem a marca e seu produto para fazer a receita. “A publicidade dura 30 dias e a receita fica para sempre na nossa plataforma.”

Os cooks também recebem um valor do DeliRec para comprar os ingredientes que usarão e incentivos extras, conforme o engajamento que suas postagens tiverem. O primeiro contrato deste tipo foi fechado em novembro com a Mil Frutas, de sorvetes. Foram escolhidos 15 cooks que tinham um perfil adequado para a proposta da marca e cada um ficou encarregado de desenvolver uma receita com um dos produtos da sorveteria.

A partir daí, surgiram preparações como crepe, cookie, brownie, coupe de frutas vermelhas e torta de sorvete. Todas elas levaram a marca d’água da marca patrocinadora e foram divulgadas nos perfis dos cooks, reunidas em um perfil exclusivo do parceiro, compartilhadas na newsletter da startup e em suas redes sociais. Neste mês, o DeliRec se prepara para começar outra campanha com a Pangeia, marketplace de produtos sustentáveis.

OS ERROS DO PASSADO GARANTIRAM OS ACERTOS DO PRESENTE

Pode parecer que o DeliRec não enfrentou dificuldades na sua trajetória ao captar logo de cara com um fundo como a Astella. Mas Claudio explica que não foi bem assim.

“Minha história com a Astella começou em 2010. Eu e Edson [Rigonatti, sócio do fundo] fazíamos parte do conselho de uma empresa da Endeavor. Em 2013, quando montei o Teckler, a Astella estudou investir, mas não rolou. Depois na Auti Books, também cogitaram fazer um aporte, mas como tínhamos muitos sócios, optaram por não investir. Agora, pode até ter parecido fácil, mas desde nosso primeiro contato, passaram-se dez anos!”

E se for falar de tropeços no caminho, o empreendedor diz que a lista é grande…

“Quando sai do Match, por exemplo, para fundar o Teckler, queria usar o estado da arte e contratei o mesmo advogado da multinacional para fazer o contrato social da minha startup. Só que a diferença é que a conta estava sendo paga do meu bolso…”, lembra. E complementa:

“Erramos muito quando somos funcionários e viramos empreendedores. A gente acha que o empreendedor é o dono do próprio nariz — mentira. Nosso chefe é o cliente e ele é muito mais duro que o próprio chefe, porque vai embora sem nem te dar tchau”

Pelo menos, os erros anteriores ajudaram a construir uma trajetória mais linear com o empreendimento atual, que acaba inclusive de se internacionalizar. A plataforma, web e app, foi traduzida no começo de novembro para outras cinco línguas – alemão, espanhol, francês, inglês e italiano.

Claudio está otimista e aposta que público não vai faltar, afinal, os idiomas podem até ser outros, mas o hábito de cozinhar, trocar receitas e se reunir em volta da mesa para comer e conversar cruza qualquer fronteira.

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